Experiência e recursos garantem a qualidade do aprendizado no Aprimorar

Experiência e recursos garantem a qualidade do aprendizado no Aprimorar

Pesquisas recentes mostram que o ensino remoto, utilizado e adaptado às pressas pela maioria das instituições de ensino durante a crise da Covid-19, afetou a qualidade do ensino da maioria dos alunos. Um desses estudos foi desenvolvido pelo Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF) em parceria com a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, e mostra prejuízos maiores principalmente na aprendizagem da Matemática.

Na pesquisa, foram avaliados cerca de 7 mil estudantes para cada ano escolar nos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática de escolas da rede pública de São Paulo. Segundo pesquisadores do CAEd, a tendência traz indicadores que podem ser considerados em outros estados.

Os índices de proficiência dos alunos apontaram que os alunos do 5º ano precisariam recuperar habilidades do 4º ano. Ou seja, os estudantes iniciaram a 5ª série com habilidades apenas da 3ª, principalmente na Matemática. Na prática, isso significa que eles ainda não conseguem resolver problemas envolvendo a multiplicação ou a divisão.

A substituição da interação presencial por celulares e computadores explica apenas parte do problema. Entre os fatores a serem considerados, estão as distrações no ambiente familiar e o tempo de organização e produção de conteúdos, pelas secretarias e escolas, adequados às novas plataformas de ensino

Experiência como alternativa

De acordo com a diretora do Aprimorar – Núcleo de Estudos, Gláucia Pereira, a experiência prévia na utilização de plataformas de ensino é uma das alternativas para reduzir os impactos observados na pesquisa. “Nós, por exemplo, já possuíamos conteúdos adaptados às novas tecnologias. Nossos professores também já eram capacitados para utilizar diferentes recursos. Assim, com a pandemia, apenas ampliamos o uso de nossa plataforma exclusiva”. Conforme a profissional, os alunos da instituição mantiveram os bons resultados escolares. “Personalizamos todas as aulas particulares e adequamos os horários às necessidades de pais e alunos. Isso tem dado excelentes resultados”, salienta.

Em relação ao ensino da Matemática, Gláucia afirma que a dificuldade e a distração dos alunos podem ser transformadas em diversão com o uso de recursos didáticos. “A gamificação – ou seja, a utilização de jogos para a aprendizagem – é realidade e um recurso altamente eficaz”, reafirma.

Fontes: UFJF | Jornal Estado de Minas

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